Reinício de Uma Nova Jornada
“Bridget, o que você tá fazendo?” - pergunta Mark sonolento.
“Nada, apenas acordando” - diz Bridget.
“Espero que você não esteja escrevendo o diário, de novo” - Indaga Mark.
Ao acabar de citar as palavras a campainha começa a tocar repetidamente. Bridget levanta sda cama e corre para a porta. Ao abri-la ver seus amigos.
“Olá, dona noiva. Viemos busca-la”, diz seus três amigos.
“pra que gente?, pergunta Bridget.
“Ora pra quê, pra preparar sua despedida de solteira queridinha e não aceitamos não como resposta”, indaga um de seus amigos.
“mas gente acabei de acordar”, diz Bridget.
“E daí, já vimos você bem pior e você sabe disso. Vamos, vamos, vamos”, diz um de seus amigos.
“É mesmo Bridget; e não adianta perguntar pra onde vamos, pois é uma surpresa”, diz sua outra amiga.
Os três arrastam Bridget até o carro e dentro de casa Mark chama-a sem nenhuma resposta. Do carro Bridget telefona e Mark atende.
“Alô!”, diz Mark.
“Sou eu Bridget”
“Você não tava aqui agora”, diz Mark
“É eu tava, mas o pessoal passou aí e estamos dentro de um carro e não sei pra onde vamos”
“Tá bom!, diz Mark
“Volta a dormir e não se preocupa, prometo não demorar, agora tchau. ...Vamos gente em frente...
O carro continua seu trajeto e Bridget diz que antes de ir precisa passar no trabalho e desmarcar os compromissos de reportagens.
Ao entrar no elevador encontra Daniel Cleaver (Hugh Grant). Eles se olham e o personagem repara em suas roupas.
“Bela roupa Bridget, vejo que o Darcy ta dado no couro e não te dá nem chance de você vestir uma roupa decente pro trabalho”, Daniel Cleaver.
Bridget olha-o nos olhos e responde:
“Você pode dizer o que quiser do Darcy, mas saiba que é com ele com quem casar e você já teve sua chance”.
“Eu nunca disse que queria casar com você, só queria dar umazinha, que por sinal acabaram em duas três ou mais...”, diz Daniel Cleaver com um sorriso na cara.
Bridget sai do elevador com raiva e todos começam a olha-la co a roupa de dormir. Ela olha a situação e comenta que suas roupas estavam todas a lavanderia. Bridget chega até seu chefe e pede dispensa do dia, porque tem que resolver uma coisa muito importante em sua vida. Seu chefe pergunta o que é e ela diz que precisa ver como estão os preparativos do casamento, porque seu vestido de noiva estava com problemas.
Daniel Cleaver vê Bridget sair e vai até seu chefe perguntando o que ela disse pra ele. O chefe diz que ela pediu dispensa do dia porque iria ver um problema com vestido e coisa desse tipo e Daniel Cleaver vai até a janela e vê embaixo do prédio os amigos de Bridget esperando.
Os amigos olham pra cima e vêem Daniel Cleaver olhando-os. Grant desconfia que ta acontecendo alguma coisa e decide ir ver o que é. Ele desce pelas escadas e vê o carro sair com Bridget e seus amigos. Ele ofegante, por causa da escada, grita para um táxi e pede ao motorista para seguir o carro dela...
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Tutorial Carlos Kober - UniCarioca
O termo ‘convergência de mídias’ nada mais é do que o agrupamento ou a fusão de várias tecnologias como a TV, o rádio e a Internet num só veículo de comunicação. As diversas formas de comunicação são possíveis graças ao crescimento da Internet que propiciaram estes termos convergência digitais, que já está virando um termo comum.
Alguns querem torná-la sinônimos de mídia moderna, mas cabe uma reflexão bem maior, pois que deteria este tipo de poder, como seria a ética empregada por estes meios de comunicação e ainda devemos nos perguntar por que e a que interessaria este tipo de poder de comunicação, pois como bem sabemos que quem tem informação tem poder de comandar massas, de influenciar opinião, mas isso é um sentido amplo e não cabe aqui discutir este tipo de assunto.
A Internet, cada dia mais acessível, mostra que a rede mundial de computadores é acessada por uma parcela pequena da população mundial e ínfima pela população dos países em desenvolvimento. O que importa na rede mundial de computadores, portanto, é a possibilidade de armazenagem de saberes universais, a velocidade da informação e o acesso de todos, tornando a cultura e a notícia, bem como a possibilidade de interatividade, de criar usuários que participam diretamente de todos os fatos sem fronteiras geográficas.
Com isso eu posso visitar o Museu do Louvre, deixar um manifesto contra Bin Laden ou a favor da criação do Estado Palestino. Posso, ao mesmo tempo, reclamar junto ao vereador da minha cidade sobre determinadas ações prometidas em campanha que ele, nem de longe, cumpre.
O mundo está ao alcance dos nossos dedos e nós fazemos parte desse mundo, também estamos ao alcance de qualquer um, de qualquer parte. Bem verdade que de forma virtual, mas, repito, o virtual é real, não é imaginário. O fato de trabalharmos na verdade com interfaces, ou seja, de que tudo aquilo que vemos no computador ser uma interface do binário 1 e 0 não o torna irreal, é apenas um meio.
Podemos trocar o termo “convergência digital” por ‘modernidade de informação’ ou ‘o conhecer moderno’. Tanto faz. O que importa é que essa modalidade de acesso e participação em tempo real com a informação e o conhecimento tem uma parte ligada a Internet, um cordão umbilical, mas não é (por enquanto nem de longe, o todo. Possivelmente num futuro breve a rede – inteligente – será tão fundamental quanto o ar que respiramos). O que importa é que os comunicadores estão trabalhando com a possibilidade de convergir às mídias para a Internet e já conseguiram projetos de sucesso. Temos exemplos de que esta convergência te dado certo e é o futuro de comunicação como é o caso do site http://www.alltv.com.br/.
A allTV, que é brasileira, é a primeira tv da Internet que começou em maio de 2002. Mas os primeiros passos da allTV foram dados em abril, quando a emissora juntou todas as mídias numa só. Com transmissão 24 horas direto, ela tem crescido e está crescendo, empurrada por uma multidão de internautas e de telespectadores. A allTV possui dois tipos de comunicação ligados que a Internet e outro é a televisão. Isso é novo conceito dentro de um mundo de tecnologias que se renovam de tempo a tempo. A emissora, que é paulistana, traça a sua linha, sem se querer regional, mas nacional e internacional. É uma tv nacional e internacional.
— Vamos deixar de brincadeira e contar a nossa história, meu!... — é o Luchetti quem está falando, mas sem histerismo. Ele próprio é descontração.
Quem é o Luchetti? É o Alberto Luchetti, o diretor-geral, o idealizador da allTV. Ele vai ficar para depois, porque criou uma emissora em que não se pode ler nada, mas improvisar. E estamos improvisando. Não é assim que ele quer a allTV? Conversando, improvisando, sem artifícios nem lugares-comuns?
Interatividade é o maior característico da allTV: o internauta e o telespectador participam: perguntando, sugerindo, pedindo, conversando 24 horas em ação, direto, com doze horas de jornalismo e doze horas de variedade.
— É uma convergência de mídias, um fato inédito no mundo!... — assinala Luchetti, para não esquecermos de dizer isso.
Convergência de mídias segundo o Luchetti, um projeto desenvolvido pelos profissionais da allTV (achamos que é ele, o Marcos Barreiro e o Jorge Matsumi), aproveitando os melhores e os mais específicos característicos de cada veículo convencional. Por exemplo: o conteúdo do jornal; o improviso e o coloquialismo do rádio; a imagem e a estética da televisão; e os múltiplos recursos da Internet, notadamente a interatividade e a instância, aliadas à tecnologia mais atual. E a nossa história começa assim. Pelo meio e pelo fim. Porque o começo faz tempo, muito tempo.
— Faz tempo, coisa nenhuma, meu!... — exclama Luchetti. O começo foi em abril de 2002, com as primeiras experiências. Foi mesmo. No mesmo mês em que a pioneira Tv Tupi começou a sua experiência, também em São Paulo, e se estreou em setembro de 1950. Aí teve início à história da televisão no Brasil, com a atriz Iara Lins se aproximando do microfone e da câmera, e dizendo, com voz insegura, sem saber para quem falava nem para quantos a ouviam:
"Senhoras e senhores telespectadores, boa noite. A PRF 03 TV, Emissora Associada de São Paulo, orgulhosamente apresenta, neste momento, o primeiro programa de televisão da América do Sul".
A televisão no Brasil começou porque Assis Chateaubriand, magnata da mídia, viu a televisão nos Estados Unidos e se encantou. Sonhou com a idéia de introduzir essa novidade no Brasil, e realizou o seu sonho, com a ajuda de profissionais do rádio, do teatro e do cinema.
Com a allTV se deu algo parecido. Luchetti acendeu muitas idéias com base na CityTV, de Toronto, no Canadá. E seguiu, auxiliado por amigos e colegas profissionais. Levou adiante, passo a passo, a introdução da primeira tv da Internet. A proposta da allTV foi sempre única: ser uma síntese dos meios de comunicação, promovendo a convergência interativa de todas as mídias. Como ocorreu ao passado, com a mídia impressa alimentando o rádio, depois a rádio alimentando a televisão e agora a convergência tecnológica permite que todos eles alimentem o áudio, o texto e a imagem da allTV.
O investimento inicial de US$ dois milhões foi pouco para a allTV alargar o salto. Não foi. Pouco foi o tempo para a allTV chegar além da Internet e se tornar não somente a primeira tv da Internet, mas também a primeira tv da Internet na televisão convencional.
O Grupo Abril, atento à inovação da allTV, se aliou ao projeto, em maio de 2003, com a TVA (canal 12) retransmitindo para a cidade de São Paulo a grade de programa da nova e diferente emissora. E utilizando câmeras digitais em vez das câmeras tradicionais, a allTV passeia na Internet, da qual recebe o sinal de transmissão e não de satélites ou de antenas. O público alvo é indefinido: vai do jovem ao adulto; do adulto ao idoso. Há números dessa audiência, mas isso não interessa aos 25 milhões de internautas que já existem no Brasil e aos milhões de telespectadores que estão chegando na esteira de uma rede de televisão a cabo que vai desfilar por todo o país no mesmo tapete da allTV, o tapete com uma só cor. A cor da qualidade que alcança um público de classes sociais A e B e de todas as faixas etárias, passando ao largo do elitismo e do popular, porque qualidade não tem rótulo socioeconômico. O espaço físico da allTV consta, atualmente, de três estúdios principais e de oito sets disponíveis para intervenções diretas ou gravações. Todas as dezesseis câmeras da emissora são digitais (doze versões para estúdios e quatro para reportagens externas). Mais: há cinco microcâmeras, três ilhas de edição não lineares e uma rede de 50 computadores para atender ao switcher, à redação, à pauta, à reportagem e à direção.
Luchetti diz que existe cerca de 200 profissionais que vestem a camisa da allTV, algumas já desbotadas, outras fora do tamanho. Mas a allTV vai comprar mais, porque tem gente chegando:
— A allTV é a prova de que se pode fazer comunicação avançada que privilegia o conteúdo. Dessa forma, estamos alargando o meio publicitário para grandes e pequenos anunciantes, e abrindo portas para o mercado de trabalho, diz Luchetti, sentado na sua cadeira, numa sala em que a porta está sempre aberta, e olhando a allTV pelas divisões de vidro, com sua equipe trabalhando com alma, crença e determinação.
Na rede mundial de computadores temos acesso rápido e atualizado a todas as formas do saber humano, à informação em tempo real e a possibilidade de interagir com quer que seja (conhecidos ou desconhecidos) em qualquer parte do planeta. Temos ainda a possibilidade de entretenimento. É fato consumado que não poderíamos mais caminhar sem a Internet. Ela é o grande saldo da humanidade em direção a informação. Ninguém erra ao pensar que o mundo está radicalmente divido em “antes e depois do advento da Internet”. O desconhecimento ou a má fé será nomear de ‘CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS’ a proposta de trazer todas as informações de todas as mídias para a Internet e afirmar que só através dela o homem terá acesso ao saber. As redes de comunicação, as escolas, as universidades, as editores de discos e livros etc, na verdade deverão disponibilizar tudo na Internet e, independentemente disso, divulgar nas mídias próprias e possíveis as informações de forma a que sejam rápida e facilmente absorvidas pelos grupos da sociedade em seu entorno, bem como viabilizar políticas de que essa sociedade tenha mecanismos para interagir e se manifestar e ainda, principalmente, que essa manifestação individual ou de grupos seja analisada e repensada pelo emissor original, seja ele quem for. Insistir em que a humanidade não pode prosseguir sem a Internet não invalida a oralidade, o jornal impresso, os livros, as rádios, tvs, os CD Roms, teatros, reuniões, grupos de discussão, escolas, bibliotecas, museus, etc. Convergir às mídias significa compreender, aceitar e trabalhar para que cada grupo tenha o acesso possível através do meio de comunicação que dispomos.
Criação do Rádio
Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Marconi, no fim do século XIX. Outros advogam que foi desenvolvida pelo sérvio. Na mesma época em 1893, no Brasil, um padre chamado Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em São Paulo.
As invenções como telefone (por Alexander Graham Bell ou Antonio Meucci), o fonógrafo (por Thomas Edison), o microfone (em 1877, por Émile Berliner), o circuito elétrico sintonizado (em 1897, por Oliver Lodge) e as próprias ondas de rádio (descobertas em 1887, por Heinrich Rudolph Hertz) deitaram o terreno que possibilitou a criação de um novo meio de comunicação. As primeiras rádios emissões no início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas, sendo a transcrição utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofônica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula tríodo. No Brasil a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani de Carlos Gomes foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquete Pinto a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.
Receptor
A função do receptor de rádio é a decodificação dos sinais eletromagnéticos recebidos do espaço, captados pela antena, transformando-os em ondas sonoras, sinais digitais e ou analógicos. A televisão e o rádio automotivo, por exemplo, são receptores. O equipamento é conectado a uma antena receptora, um sistema de sintonia e amplificadores de áudio, vídeo e ou sinais digitais.
Transmissor
O radiotransmissor converte sinais sonoros, analógicos ou digitais em ondas eletromagnéticas, enviando-os para o espaço através de uma antena transmissora, para serem recebidos por um radioreceptor, por exemplo, emissoras de AM, FM ou de TV Alem do LW.
Transceptor
O radio-transceptor, funciona das duas formas, como transmissor e receptor, alguns exemplos de transceptor são, o telefone celular, os radares nos aeroportos, os equipamentos de comunicações em veículos oficiais, e de empresas particulares. Além da radiodifusão, existem outras modalidades na utilização de equipamentos emissores de radiofreqüência que influenciam nas radiocomunicações.
Radiotelegrafia, bastante utilizada até meados da década de 1970. Após o advento da digitalização, a transcrição via código Morse caiu em desuso comercialmente e militarmente, embora ainda existam utilizadores da radiotelegrafia.
Radiotelefonia ainda utilizada, porém em outros modos, por exemplo, os telefones celulares são modos de radiotelefonia. Radioemissora não é necessariamente radiodifusão, ou radiocomunicação. Uma emissora de rádio pode emitir sinais de rádio para os mais diversos fins, desde militares até industriais. Radiocomunicação é a modalidade mais utilizada. Radiogoniometria é uma modalidade de radiolocalização. Um radiogoniômetro localiza uma emissão de radiofreqüência de qualquer modalidade.
Radiolocalização é uma forma de radiogoniometria. Um radiofarol, por exemplo, sendo um radio emissor, emite sinais que são recebidos por um radiogoniômetro, que tendo um sistema monodirecional de recepção, faz a triangulação da emissora, localizando-a com precisão. Radioterapia por Diatermia, chamado por alguns do meio médico de Ondas Curtas. Este sistema, embora não pertença ao assunto radiocomunicação, tem sua relevância, pois, é um dos maiores interferentes (Poluidor) nas radiocomunicações. Trata-se de um equipamento transmissor de radiofreqüência de alta potência utilizado em medicina e não em comunicação. Também não se deve confundir com Radioterapia por Radiação Ionizante), esta é realizada no comprimento de onda dos raios-x.
Radiocirurgia, também não diz respeito, até certo modo, à radiocomunicação, pois, trata-se de uma modalidade da utilização de potentes transmissores de radiofreqüência chamados de Bisturís Eletrônicos. Estes equipamentos podem ser utilizados como Cauterizadores eletrônicos, Eletrocoaguladores, além de eficientes equipamentos de corte de tecidos vivos. Nas neurocirurgias são excelentes por causarem menos danos do que as lâminas de corte dos bisturís convencionais. Sua relevância à radiocomunicação se dá pelo fato de serem (juntamente aos equipamentos de diatermia) grandes poluidores do espectro eletromagnético.
As estações de radiocomunicação mantidas por radioamadores, se prestam para comunicados e conversas informais além dos concursos e competições nacionais e internacionais os chamados contestes. Além do passatempo, os radioamadores prestam serviços para testes de condições de propagação ionosférica, direta, e por reflexão, (inclusive lunar) nas mais diversas freqüências do espectro. Em casos extremos, as estações de radiocomunicações de radioamadores, em função de sua portabilidade, agilidade, gama de utilização, potência, e sistemas de (antena)s de fácil montagem e alcance, auxiliam as autoridades de Defesa Civil do mundo inteiro nas situações de risco e calamidades públicas.
Criação da Televisão
Televisão (do grego tele - distante e do latim visione - visão) é um sistema eletrônico de recepção de imagens e som de forma instantânea. Funciona a partir da análise e conversão da luz e do som em ondas eletromagnéticas e de sua reconversão em um aparelho - o televisor - que recebe também o mesmo nome do sistema ou pode ainda ser chamado de aparelho de TV. O televisor ou aparelho de TV capta as ondas eletromagnéticas e através de seus componentes internos as converte novamente em imagem e som.
O primeiro sistema semi-mecânico de televisão analógica foi demonstrado em Fevereiro de 1924 em Londres,e, posteriormente, imagens em movimento em 30 de outubro de 1925. Um sistema eletrônico completo foi demonstrado por John Logie Baird Philo Farnsworth e Philo Taylor Farnsworth em 1927. O primeiro serviço analógico foi a WGY em Schenectady, Nova Iorque, inaugurado em 11 de maio de 1928.
Os primeiros aparelhos de televisão eram rádios com um dispositivo que consistia num tubo de néon com um disco giratório mecânico (disco de Nipkow) que produzia uma imagem vermelha do tamanho de um selo postal. O primeiro serviço de alta definição apareceu na Alemanha em março de 1935, mas estava disponível apenas em 22 salas públicas. Uma das primeiras grandes transmissões de televisão foi a dos Jogos Olimpícos de 1936, em Berlim. O uso da televisão aumentou enormemente depois da Segunda Guerra Mundial devido aos avanços tecnológicos surgidos com as necessidades da guerra e à renda adicional disponível (televisores na década de 1930 custavam o equivalente a 7000 dólares atuais (2001) e havia pouca programação disponível).
A televisão em cores surgiu em 1954, na rede norte-americana NBC. Um ano antes o governo dos Estados Unidos da América aprovou o sistema de transmissão em cores proposto pela rede CBS, mas quando a RCA apresentou um novo sistema que não exigia alterações nos aparelhos antigos em preto e branco, a CBS abandonou sua proposta em favor da nova.
No Brasil, a primeira transmissão de televisão deu-se por conta de Olavo Bastos Frias, que construiu os equipamentos necessários e transmitiu uma partida de futebol em 28 de setembro de 1948, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
A televisão em sua forma original e até hoje mais popular, envolve a transmissão de som e imagens em movimento por ondas de radiofrequência (RF), que são captadas por um receptor (o televisor). Neste sentido, é uma extensão do rádio.
Tendo início na década de 1920, a televisão moderna se divide em três tendências distintas: Aparelhos de TV somente. Sistemas integrados com aparelhos de DVD e ou vídeo-game montados no próprio televisor (geralmente modelos menores com telas até 17 polegadas, pois a idéia é ter um sistema portátil completo); Sistemas independentes com tela grande (monitor de vídeo, rádio, sistema de som) para o usuário montar as peças como um home theater. Este sistema interessa aos videófilos e cinéfilos que preferem componentes que podem ser trocados separadamente.
Há vários tipos de monitores ou ecrãs de vídeo usados em equipamentos de TV modernos. O mais comum são os CRTs para até 40 polegadas diagonais. A maior parte das TVs de tela grande ou ecrãs grande (até mais de 100 polegadas) usa tecnologia de projeção. Três tipos de sistemas de projeção são usados em TV: Tubos de raios catódicos (CRT), LCD (cristal líquido) e circuitos integrados (chips) de imagem refletida. Avanços recentes trouxeram telas planas ou ecrãs planos aos televisores que usam tecnologia de cristal líquido LCD de matriz ativa ou displays de plasma. Televisores de tela ou ecrãs grande e plano têm apenas quatro polegadas de espessura e podem ser pendurados na parede como um quadro. Eles são muito atraentes e economizam espaço, mas ainda são extremamente caros.
Criação da Internet
A Internet surgiu nos anos 60, na época da Guerra Fria, nos Estados Unidos. O Departamento de Defesa americano pretendia criar uma rede de comunicação de computadores em pontos estratégicos. A intenção era descentralizar informações valiosas de forma que não fossem destruídas por bombardeios se estivessem localizadas em um único servidor.
Assim, a ARPA (Advanced Research Projects Agency), uma das subdivisões do Departamento, criou uma rede conhecida por ARPANET, ligada por um backbone (“espinha dorsal”, isto é, estruturas de rede capazes de manipular grandes volumes de informações) que passava por debaixo da terra, o que dificultava sua destruição. O acesso a ARPANET era restrito a militares e pesquisadores, demorou chegar ao público em geral, pois temiam o mau uso da tecnologia por civis e países não-aliados.
No Brasil, a conexão de computadores por uma rede somente era possível para fins estatais. Em 1991, a comunidade acadêmica brasileira conseguiu, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, acesso a redes de pesquisas internacionais.
Em maio de 1995, a rede foi aberta para fins comerciais, ficando a cargo da iniciativa privada a exploração dos serviços. Hoje, para conectar seu computador, o usuário paga os serviços de um provedor de acesso ou tem conexão direta.
O fenômeno Internet difere dos outros meios de comunicação conhecidos até agora, haja vista que a postura do receptor no rádio e na televisão é meramente passiva, enquanto em relação à Internet o receptor participa selecionando e emitindo informações.
A Internet veio e supriu as expectativas de comunicação e cada mais conquista novos horizontes e nada melhor do que ter todos os tipos de comunicação interligados e assim surge à convergência, que é a união das mídias tradicionais como radio e TV na Internet. Alguns grupos discutem o assunto de como será o futuro dessa convergência, exemplos abaixo são recentes e mostram que ainda existirá muito a se estudar e discutir sobre o assunto do ponto de vista ético e do ponto de vista de centralização, pois quem a informação é poder e agora devemos pensar em quais mãos ele ficará.
Conexão Social - Fórum debate os impactos da convergência foram 5,3 mil pessoas de 23 países, 36 grupos de usuários, 39 caravanas, 18,9 mil acessos de palestras e debates transmitidos pela TV Software Livre. O 7º Fórum Internacional do Software Livre (Fisl 7.0), realizado em Porto Alegre, entre os dias 19 e 22 de abril, recebeu 21% mais pessoas do que o encontro anterior e foi, novamente, um elogio à diversidade de interesses de seus participantes. No quesito técnico, somente ao tema desenvolvimento dedicou-se 42 palestras.
A TV on-line transmitiu, pela Internet, uma série de conversas entre representantes de comunidades e a maior empresa de software proprietário do mundo, no dia 21 de abril.
O evento aconteceu no momento em que o Brasil discute sua alternativa tecnológica para a TV digital e pouco depois de a comunidade começar a discutir a terceira versão da General Public License (GPL), a principal licença usada por software livres em todo o mundo. Também recebeu o 1º Festival Multimídia Criei, Tive Como, com filmes produzidos por coletivos e diretores independentes e licenciados por Creative Commons, e shows dos artistas Totonho e os Cabra e Bnegão, partidários da cultura livre, ou seja, do acesso livre a bens culturais. Tomando isso em conta, pode-se dizer que os principais debates do Fisl 7.0 foram sobre os efeitos da convergência digital sobre a livre produção e acesso a conteúdos artísticos e a códigos de programação. Um sintoma disso foi à faixa do Fórum Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital (“Queremos rádio e TV digital com software livre e sem patentes”), presente na plenária de abertura. Esse fórum defende que a implantação da TV digital seja usada para democratizar o acesso à informação e à produção de conteúdo. A principal autoridade presente na abertura, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, prometeu:
“Vamos atender ao que está pleiteado nesta faixa: teremos rádio e TV digital brasileiro, sem patentes pagas por brasileiros”.
Nessa mesma plenária, o professor Luis Fernando Soares, por meio de um vídeo, anunciou a abertura do código-fonte do Maestro, que proporciona interatividade na programação de TV digital, desenvolvido com a linguagem Neste Context Language, do Laboratório de Telemídia da PUC do Rio de Janeiro. A demanda da universidade, uma das contratadas para desenvolver o Sistema Brasileiro de TV Digital, é que o Maestro seja adotado como middleware no país, no lugar dos sistemas proprietários usados pelos padrões japonês e europeu. O Maestro permite a interação de diversos tipos de mídia – propagandas, transmissões de TV, chats na Internet – nas transmissões digitais.
“É um software importante, porque regula, na prática, a relação entre os desenvolvedores de conteúdo e os produtores de aparelhos de TV. Ele é aberto e melhor do que os usados pelos padrões existentes”, afirma ele.
Imagens em movimento
Na palestra de que participou, Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e colaborador da revista ARede, também falou, entre outros pontos, da convergência. Ele defendeu a necessidade de a comunidade desenvolver um software colaborativo para inserir links de hipertexto em imagens em movimento. Amadeu explicou que hoje, apesar de os conteúdos diversos serem digitalizados, não há links entre eles.
“Os conteúdos digitais são colocados em um site, mas há imagens em movimento e de outro lado há hipertextos, sons e imagens estáticas”, diz. Amadeu afirmando que essa integração é uma tendência.
“É uma questão de tempo até que se crie um software para integrar o conteúdo das imagens em movimento a textos. Se for proprietário, em vez de essa tecnologia ser apropriada pela comunidade, vai gerar um novo monopólio na produção de conhecimento, uma nova forma de transferência de renda”, prevê. Na inclusão digital, a principal iniciativa foi à realização do encontro EcoSoLivre de Integração e Articulação Popular, que concentrou a discussão sobre a articulação entre iniciativas semelhantes, mas ainda separadas, como Estúdio Livre, Casas Brasil, os telecentros e rádios comunitárias, software livre, Pontos de Cultura, movimentos sociais e o movimento de economia solidária. A primeira proposta foi criar uma rede de Comunicação e Articulação Popular com base nesses projetos. Outra foi o uso das redes de comunicação e telecentros pelas cooperativas de produção e consumo solidário para facilitar a formação de uma rede de consumidores de produtos solidários e, ao mesmo tempo, criar alternativas de sustentabilidade para os telecentros. No encontro, foi anunciado o início do desenvolvimento do software livre Incluir – SIM, para a análise e tabulação dos dados de mapeamento de consumo e produção.
Noticias gerais de Convergência e casos de sucesso
Um simples caso de sucesso está em discutir e mostrar como está a situação da Internet, das rádios comunitárias, das Webrádios, dos Jornais e Revistas On-Line, da Inclusão Digital, dos telecentros de acesso a Internet e as demais categorias que a convergência digital abrange. Uma desses casos que se destacam nesse campo é a Momento Editorial, que é especializada em produzir informações de segmentos Tecnológicos da informação e da Comunicação (TIC). Ela atua no planejamento, na apuração, redação e edição de conteúdos impressos e eletrônicos. Possui a Revista ARede impressa e sua versão eletrônica, que abordam o uso das TICs na inclusão social. Integram a diretoria da Momento Editorial, profissionais com ampla experiência no setor de tecnologia da informação e telecomunicações: Lia Ribeiro Dias - Diretora Editorial. Jornalista trabalhou nos Diários Associados, O Estado de S.Paulo, semanário Movimento, RNT. Foi fundadora da Plano Editorial, da qual se desligou no início de 2005, e coordenou a produção e edição dos livros "A Revolução da Mobilidade - A História do Celular no Brasil" (2002), "Inclusão Digital: com a palavra a sociedade" (2003) e "Alencastro, o general das telecomunicações" (2004). Miriam Aquino - Diretora da Momento Editorial. Jornalista, chefiou durante 13 anos a sucursal de Brasília da Plano Editorial. Trabalhou ainda no Correio Brasiliense, Jornal de Brasília, em O Globo, na revista Dados e Idéias, na revista Comércio Exterior, e foi consultora do PNUD para implementação do SUS (Sistema Único de Saúde).
Verônica Couto - Jornalista e socióloga, é diretora da Momento Editorial e editora-executiva da revista A Rede. Trabalhou na Plano Editorial, em O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Jornal do Comércio e ComputerWorld.
A revista A Rede está em seu terceiro ano e no número 34.
Rádio Búzios Fm On-line.
A história atual de búzios passa a ser contada pela Rádio Búzios Fm On-line, criada em dezembro de 2006, com um diferencial de possuir um cyber gratuito no centro da cidade, para seus ouvintes.
O espaço Fica na Rua Manoel Turíbio de Farias 127 Ljs 01 e 03 com participação interativa da programação, bastante apenas se conectar e ouvir a rádio.
A radio fez um ano e para comemorar inaugurou um novo site, com uma rádio ligada 24 horas com diferentes estilos musicais e entretenimento diversificado. Além disso ainda possui toda uma estrutura de FM como locutores, produtores e programadores.
A programação é com horários fixos e dias marcados, além de promover e revelar novos talentos como bandas nacionais e estilos novos. Uma pesquisa realizada pela Agência Click de São Paulo (respeitada por trabalhar há mais de 10 anos com mídia interativa) para verificar os hábitos dos brasileiros na Internet, revelou que este público usa a compra interativa como opção de lazer, já somos 32 milhões de internautas no país com acesso a banda larga, que preferem o ambiente da Internet para fazer negócios, conversar, se divertir, trabalhar e fazer turismo.
“O que diferencia a mídia interativa das outras é a privacidade aliada ao lazer, por isso ela vem crescendo tanto. A rádio Búzios e o novo portal Clickbúzios estão focados 100% neste público”, afirma Marcelo Oliveira Diretor Executivo da BPM.
Após uma rigorosa seleção a agencia W2 do RJ foi escolhida para criar o layout do novo portal. “O objetivo deste portal é desenvolver umas linhas gráficas descontraída, leves, dinâmicas, interativas, que possibilite ao usuário uma navegação simples e objetiva. A necessidade de uma identidade ou sinalização da cidade nos levou a uma iconografia rústica, naturalista e praiana, de aspectos gráficos sinuosos e bastante coloridos. O tempo todo busca retratar esta essência mágica e envolvente de Búzios”, avalia Augusto René diretor da W2.
A Internet é o ambiente no qual o poder do cliente se manifesta no mais alto grau. Quem clica no mouse decide tudo. É tão fácil ir a outro lugar; estamos todos na mira do click. Para os empreendedores a Internet não varrerá da história as mídias convencionais se integrarão a elas na luta pelo coração e pela mente do consumidor. Mas é certo que sua importância só vem aumentando. Rádio On-Line uma realidade democrática. Comunicação moderna, programação musical agradável, jornalismo focado nas noticias da região e uma equipe de profissionais com foco no cliente está é a Rádio Búzios Fm On-Line (acesse: www.buziosfmonline.com.br). Com tecnologia de ponta, o streaming da Rádio Búzios disponibiliza acesso de até dois mil ouvintes simultâneos. Com a tecnologia Edge pelo celular você também pode acessar a rádio Búzios onde você estiver.
Bom Dia Búzios - 2ª a 6ª das 10 ás 11hs - Beth Prata, Lucas Gariano e Daniel Dias - Noticias do país e do mundo, entretenimento, entrevistas e muita música brasileira.
Panorama Nacional - 11 ás 12 hs - Reportagens ao vivo direto das principais cidades brasileiras.
Vida Saudável – 11 ás 12 h - Drª. Maria José Lopes-Estética comportamento e terapias alternativas.
Búzios On-Line - 6ª ás 17 h - João Carlos Moura - Música, cultura, entretenimento e entrevistas.
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Búzios News – Um programa que vai divulgar Búzios no mercado europeu. Apresentado por Lucas Gariano o programa é todo em inglês e vai dar dicas de turismo, gastronomia, esporte, lazer e tudo que acontece na Internacional Búzios. Todos os Sábados ás 10 horas.
Búzios Gastrô – Culinária e os melhores restaurantes de Búzios. Esporte Búzios Fm On-Line - As noticias dos esportes aquáticos no Brasil e no mundo. Todos os Sábados ás 10 horas.
Conclusão:
Depois deste pequeno passeio pelo mundo real e virtual, podemos perceber que a cada dia quase tudo se torna possível em relação as mídias tradicionais e a forma de se chegar aonde interessa que são as pessoas. Como pudemos perceber era o rádio o grande meio e comunicação da população, depois veio a tv e por fim a Internet como forma de comunicação. Hoje estes três meios de comunicação formam a convergência digital. O que ainda não está totalmente implementado pro mundo, pois a maioria da população não possui acesso a rede de computadores, o que vem crescendo a cada dia. Assim um dia teremos tudo isso ao nosso alcance. A pergunta que devemos fazer é até onde isso é possível e como teremos mais acesso a outros meios. Nos dias atuais o grande desenvolvimento está no celular com câmera, acesso a Internet e agora a uma nova tecnologia onde se pode ver televisão e show via celular. O que nos remete a um dilema sobre as pessoas que não possuem estes aparelhos e as pessoas que possuem problemas de visão. Assim mais uma vez a modernidade os surpreende com um sistema onde você pode acoplar este aparelho a uma tela de computador ou a própria televisão. As novas tecnologias estão cada dia ais acessíveis, porém o homem continua obsoleto e dependente de sua simples humanidade. Só faltando agora colocar novos implantes de chips para nos alocarmos a um terminal e assim aumentar nossas capacidades de comunicação. Isso é claro se já não estiver sendo feito ou pesquisado.
Fonte de Pesquisas:
http://www.buziosfmonline.com.br/
http://www.buziosdirect.com/SerieMemorias_HistoriaCompleta.asp
http://buzioshotel.com.br/buzios.htm
http://www.arede.inf.br/
http://www.brasilescola.com/curiosidades/como-surgiu-a-internet.htm
http://www.unirio.br/morpheusonline/Numero02-2003/angelicasilva.htm
http://www.geocities.com/tecnologias_2000/edit70.html
Cláudio Pereira da Silva
Vivian Dyas
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