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Meu livro - Projeto da Faculdade

Posted by Cláudio Pereira - CPS on 09:49

BRAZUNGA O REINO
Era uma vez, no reino bem distante, onde a felicidade reinava sobre seus habitantes, pois não lhes faltava nada. O reino de Brazunga, que era coordenado por um soberano justo, onde não havia fome, miséria e cada pessoa do reino recebia ainda um dinheiro para ir a vários reinos distantes e assim poder aumentar sua renda ou simplesmente aumentar seus conhecimento. Mas a felicidade maior do povo e do rei era a espera pelo nascimento de um novo herdeiro do trono de Brazunga.
Então, o grande dia chega. Era ainda de dia e um o sol brilhava no céu azul de Brazunga. Um azul que simbolizava uma das cores do reino. O povo fora do castelo aguarda ansioso o pronunciamento do rei e para ver o novo herdeiro e então na sacada de uma das janelas vem o rei e mostra o herdeiro, ou melhor, a herdeira de Brazunga.
- Um menina, uma linda princesa. Seu nome será Nayra! Diz o rei ao levantar sua filha e mostrar ao reino. O povo bateu palmas e houve muito choro de alegria em todo reino, alguns entraram no castelo para ver a menina e assim ver a nova soberana.
Ao anoitecer uma calmaria, como sempre há, estende-se por todo reino de Brazunga. O povo não sabe que este será o ultimo dia de calmaria e de felicidade, pois um pequeno barulho vai acabando com a calmaria e esse barulho vai aumentando, até se ver ao longe, surgindo do horizonte, vários cavaleiros. Os cavaleiros cinzentos ou Smokes, como eram conhecidos, faziam parte de uma lenda de que iam sem rumo pela terra e saqueavam os melhores reinos e se apoderavam de seus habitantes. Eles escravizavam os mais fracos para trabalhar em suas minas e aonde iam espalhavam o terror matando os velhos e aqueles que não serviam para o trabalho. Mas era apenas uma antiga lenda, que os mais velhos contavam ao mais novos. A lenda nesta noite se torna real para infelicidade do povo de Brazunga e os ditos fantasmas entram no vilarejo em volta do castelo e ao passar pelo vilarejo vão indo de casa em casa assassinando os mais velhos e saqueando a aldeia. Como a lenda dizia eles foram matando os mais velhos e poupavam os mais novos.
Cada Smokes usava uma armadura e em cada casa escolhia quem morria e quem viveria como escravo. Depois de alguns minutos todo o vilarejo já está denominado e eles partem para o castelo do rei e entram pelos portões, pois como nunca tiveram um ataque, não haviam guardas para defender o castelo, assim era uma forma de criar amizades com os forasteiros que visitavam o reino de Brazunga.
Então logo chegam ao castelo e vêem poucos guardas desarmados, que tentam resistir a passagem dos cavaleiros, porém é inútil diante de tantos cavaleiros armadas com espadas.
Assim foi até chegar ao castelo do rei e sua família, que não possuíam espadas ou nenhum tipo de arma para defesa do reino de Brazunga.
O rei que estava feliz, com o nascimento de sua filha, se vê obrigado a entregar sua filha, pois se não o fizesse os cavaleiros matariam sua filha e toda sua família. Então um jovem cavaleiro tira o capacete e arranca a menina das mãos da rainha e do rei. Ele com a menina em uma das mãos, e na outra uma espada, observa os pais se lamentando e de repente ergue a espada e mata os dois em seguida.
Assim o tempo pacifico ao qual ficou submetido o reino Brazunga acabara como seu rei e sua rainha, apenas restando alguns súditos que são levados como escravos pelos Smokes.
Algum tempo depois chegam os escravos chegam a terra acizentada, alguns nunca haviam saído do reino de Brazunga e ficaram perplexo ao de repente ver um reino sem vida e sem luz, pois somente havia algumas luzes acessas e o ar era cinzento. Uma neblina, que não enxergava muito além de três metros e cada passo era uma agonia para os novos escravos.
Cada passo que davam iam ouvindo ao longe batidas e lamentos e isso assustava cada vez os escravos e ao longe viram uma pequena luz e quando chegam perto, vêem que é a entrada de uma caverna.
Todos são levados para dentro das cavernas e depois de passarem por vários labirintos saem de dentro da montanha e podem ver o que há do outro lado da montanha. Eles olham varias pessoas de outras raças e cores, magras trabalhando acorrentadas.
De repente ficam espantadas ao verem diante de seus olhos um castelo no meio de uma montanha, enfim haviam chegado a terra cinzenta.
Um lugar sombrio, sem vida, onde os poucos habitantes que viviam eram cavaleiros que escravizavam pessoas de outros reinos para trabalhar em cavernas extraindo todo tipo de minério de uma montanha e a forma que conseguiam fazendo isso era pegar pessoas de outro reino e assim que morriam todos os escravos, eles saiam e buscavam mais escravos para manter o reino acizentado com um pouco de energia. Energia essa que era tirada das minas de carvão, por onde cada escravo passava ao chegar na terra acizentada.
            A menina começa a chorar de fome e o cavaleiro que a carregava em sua garupa não gosta e desde do cavalo. Ele saca sua espada e aponta para a menina, mas logo em seguida é chamado por outro cavaleiro e deixa a menina chorando.
Uma das escravas de Brazunga, Dandara, uma jovem mulher, se aproxima da menina e pega-a no colo. A menina para de chorar e a jovem mulher, que viu sua filha, recém nascida, também morrer pelas mãos dos cavaleiros se agarra a menina como se fosse sua filha. Ela sabe quem é a menina, pois era uma das pessoas que haviam visitado a menina dentro do castelo, antes de tudo acontecer antes da chegada dos cavaleiros em Brazunga. Como também havia tido uma filha a pouco tempo, havia bastante leite materno para amamentar a criança e assim Nayra foi alimentada com o leite da escrava.
            Com o passar dos anos o povo de Brazunga foi se acostumando com o modo de vida dos cavaleiros acizentados, que viviam duelando por uma comida ou um novo escravo para servi-lo e assim acontecia. Uns mostravam toda sua bravura e outro mostrava como manejar uma espada. Assim eles duelavam numa arena e todos podiam ver, pois assim faziam os escravos terem medo das habilidades de seu povo.
A menina foi crescendo e Dandara sempre arrumava um jeito de levar a menina para assistir os duelos. Ela queria que a menina olhasse para aprender a usar uma espada. Um dia, no meio desses duelos, um jovem cavalheiro olha para Dandara e se apaixona. Foi amor a primeira vista. Ao perceber o olhar do cavaleiro, Dandara logo corresponde e percebe que pode ajudar a menina a aprender mais. Assim foi o começo do amor de Dandara e o cavaleiro, ela conseguiu unir o útil ao agradável. Juntando o cavaleiro a menina para ensina-la a arte da espada. Roberto, o cavaleiro cinzento fica com Dandara e cria a menina como se fosse sua filha. Dandara pede que ele ensine a menina a usar a espada e ele apaixonada faz tudo que a escrava lhe pede. Assim Nayra foi aprendendo e cada dia se tornava um guerreira, como seu pai adotivo, aprendendo a duelar, matar e de se impor sobre seus inimigos.
 Nayra torna-se uma mulher guerreira, que os homens admiram e temem ao mesmo tempo. Uma mulher bonita e perigosa, o sonho de todo cavaleiro, mas que pagava o preço da morte ao tentar tê-la para si. Dandara já velha padece numa cama e ao chegar de uma caçada com seu pai, no reino acizentado Nayra é avisada que sua mãe está morrendo e quer vê-la.
Dandara deitava aguarda ansiosa a chegada da Nayra, que ao chegar ajoelha-se e observa sua mãe adotiva, mas os anos endureceram o coração da pequena menina, agora mulher e guerreira.
A escrava olha-a nos olhos e diz:
- Você não é minha filha Nayra, este é um segredo que não vou carregar no meu túmulo. Nayra olha-a e silenciosamente, junto com Roberto e aproxima-se de Dandara. Ela pergunta quem são seus pais e para esquecer tudo.
Dandara continua dizendo que seu nome Nayra, foi dado num dia de céu azul e que ela assim foi batizada por seu pai, o rei Narão. Lá em seu reino de Brazunga.
Roberto ao ouvir tais palavras de Dandara fica em silêncio e sai do quarto, indo para a sala. Nayra pergunta o que houve com seus e descobre que foram assassinados. E então Dandara fala que era uma escrava e que Nayra deve reerguer o reino de Brazunga e liderando como súdita real seu povo, que era de paz e de prosperidade.
Nayra houve em silêncio e ao acabar de dizer tais palavras soluçando Dandara morre. A menina deixa correr uma lagrima e promete reerguer seu reino perante sua mãe adotiva, a escrava que a criou como filha.
Ao sair do quarto e ir para a sala Nayra encontra seu pai adotivo pensando e fala que Dandara morreu. Ele continua em silêncio e ela pergunta porque não falaram antes, porque esconderam aquilo dela. Roberto diz que não sabia. Então Nayra decide sair da terra acizentada e chama Roberto para ir com ela. Ela diz que não, porque aquela era sua terra. Você sempre será meu pai Roberto. Fique aqui até minha volta e quando voltar virei busca-lo e tirarei você desta cidade para que nada sofra, como sofrerá o restante daqui.
Roberto em silêncio vê Nayra sair pela porta e ela ao sair promete vingança. Então o velho fala a menina seguir o seu rumo e sair da cidade.
A menina olha para o velho que a adotou como filha; e com pesar no coração, sai de casa e vai para longe do reino. O velho cavaleiro fica sentado olhando a menina , que agora é uma mulher, ir se afastando ao poucos. Ele chora em seu intimo ao vê-la partir, pois não podia fazer mais nada por ela. E ao longe, como sua visão não é a mesma ela desaparece ao longe.
Nayra começa a percorrer vários lugares e reinos. Cada lugar que passava e olhava um escravo sendo oprimido, ela libertava-o pedia para que ele a seguisse. Assim foi libertando alguns escravos e formando seu exército, isso fez com que sua fama de libertadora fosse crescendo por cada reino e que cada dia mais pessoas se juntavam a mulher guerreira. Assim ele conseguiu muito inimigos e combatia-os com havia aprendido com o povo acizentado. Ao seu grupo estavam agregados escravos, renegados, ladrões e assassinos que prometiam fidelidade se ela um dia desse a eles um reino para viver em paz e serem o dono da terra, assim vivendo como soberanos e donos de sua terra. Muitos desses homens para passar o tempo na jornada brincavam com as palavras dizendo que um dia na sua terra ele só teria aos seus pés soberanos e tiranos que o aprisionaram e se ele reclamassem que ele faria o mesmo, mandava para as masmorra e aí açoitava-os.
Essa forma de brincadeira fazia todos rirem e assim por três anos Nayra andou elevando seu exército  então decide voltar e atacar o reino acizentado. Seus homens diziam que era impossível, pois os acizentados eram fantasmas que eles evitavam ver a sua frente.
Ao ouvir tais palavras de temor de seus guerreiros Nayra pára e diz que devem temer apenas ela, pois ela nasceu para combater quem for e vai recuperar seu reino de qualquer forma e quem tiver medo que abandone a luta agora e voltasse sem terra para ser escravo de novo. Todos ficaram em silêncio e ela grita para todos ouvirem:
- Aquele que me seguir será bem vindo e aquele que não também. Mas lembrem-se de minhas palavras, eu vou lá e vou conquistar tudo e a todos, pois sou filha de um rei e de um acizentado. Todos ouviram sua palavras e um silêncio tomou conta de todos por alguns segundo e depois um alvoroço toma conta de seus homens e ela olha em silêncio cada um deles, como se ela já tivesse esperado aquele momento há muito tempo.
Desde sua descoberta como filha de Brazunga, já haviam passado três anos e com o crescimento de seu exército, ela era tida como uma verdadeira guerreira. Os homens a respeitavam como uma grande símbolo de luta e libertação de todos. Ao mesmo tempo que admiravam a guerreira, eles a temiam pois viam o ódio em seu olhar a cada soberano escravizador que ela matava. Era como se matasse apenas um único homem e cada dia seu ódio crescia, pois cada dia surgia mais tiranos em seu caminho.
Nayra chega perto da terra Acizentada e pede que seus homens fiquem nas cavernas até seu retorno e muitos não querem deixa-la ir só. Mas ela diz que somente irá só para resolver um assunto e que voltava para todos entrarem e combaterem o povo acizentado.
A guerreira atravessa a caverna e entra na cidade. Haviam passado três anos e algumas coisas mudaram. Ela vê eu seu caminhar em direção a sua antiga casa nova pessoas e vê cada guarda em cada posição. Eles a reconhecem como uma deles e assim ela caminha livremente até chegar em sua casa e tentar achar seu pai. Não encontra-o e começa a procurá-lo. Um dos antigos companheiros de caçada lhe diz que ele está no castelo na montanha.
Nayra nunca esteve no castelo e não sabia quem era o rei, pois ninguém nunca o via apenas recebiam ordens de seus súditos, um desses súditos leais era seu pai adotivo Roberto.
Ela vai ao castelo e pede uma audiência para falar com Roberto. Ele a recebe em silêncio em uma sala cheio de livros e uma mesa no centro, onde havia apenas uma cadeira.
- vim buscá-lo meu pai, deixe a cidade comigo agora, antes que eu e meus homens entrem aqui para destrui-la! Diz Nayra com uma voz suave.
Roberto manda-a embora e diz que ficará para combate-la e terá de mata-la se ela voltar. Ao ouvir tais palavras Nayra insiste e pede para ele ir com ela.
A guerreira se aproxima dele, beija-lhe o rosto e depois sussurra em seu ouvido:
Promessa é divida, meu pai e vou fazer de tudo para realizar minha promessa a Dandara.
“Então saia daqui, antes que eu prenda-a! Se você voltar e lutar comigo a matarei como fiz com seus pais. Você cairá como caiu Narão, seu verdadeiro pai, quando eu o matei junto com sua mãe”, diz Roberto.
Nayra sem palavras fica em silêncio e as lagrimas descem de seu rosto e uma raiva vai tomando todo seu ser. Um clarão bate em sua mente e ela vê toda sua infância ao lado daquele homem que a criou passar a sua frente. O rosto feliz de vê-lo sorrir a cada brincadeira sua e as coisas que ele tanto a ensinou. De repente suas memórias são interrompidas com mais palavras:
- Saia do meu reino, este é meu lar e aqui você morrerá se voltar. Ao contrário do que todos pensam, eu sou o rei aqui e vivo entre meus guerreiros para assim saber se há alguém querendo me matar. Eles não conhecem o próprio rei, mas o rei o conhecem e assim vai ser. Você era para assumir no meu lugar, agora você irá cair aos meus pés e morrerá.
Nayra ouviu cada palavra e virou-se para sair da sala. Ao chegar a porta, ela pára e sem olhar para trás diz que voltará e o matará pelo que fez matando seus pais e por matar o único sentimento que ela tinha, que era o amor de pai, o único que havia conhecido e que ele lhe deu, mas havia tirada naquele momento.
A ira toma todo seu ser e ela fora do castelo vai passando pela cidade e cada olhar para a o lugar aonde cresceu fazia com que tivesse mais raiva de tudo e de todos, inclusive seu pai adotivo.
Ela chega a caverna e prepara seus homens e pensa em um plano de como invadir a cidade, pois sabe que os guerreiros acizentados estão esperando a qualquer momento. Então ele pensa em como ela foi criada e como o guerreiro acizentado faz para atacar seus oponentes e assim muda toda a rotina de ataque que está acostumada.
- Vamos atacar de modo diferente homens, nós iremos de dia, pois ninguém ataca de dia no povo cinzento, ninguém os ataca mesmo, pois são sempre ele que atacam e nunca são atacados, amanhã homens vamos fazer isso.
Todos saem para descansar para a batalha do dia seguinte e ela fica em silêncio e esperando o tempo passar. Um de seus homens se aproxima e ela saca a espada assustada, ele pergunta o que houve e porque ela estava daquele jeito, afinal ela sempre era a primeira a descansar para uma grande batalha e era o exemplo para todos. Ela observa-o e diz que a batalha de amanhã era a batalha de sua vida, pois ela iria matar o maior dos tiranos e tirar um peso de seu ombro. Seu guerreiros não entendeu suas palavras e decidiu não perguntar mais nada.
Nayra sai de perto de seus homens. Lembrando de Dandara e sua promessa ela chora e seu coração lamenta a perda da única mulher e mãe que ela conheceu. Mas ao lembrar de seu pai as lágrimas param de escorrer de seu rosto e novamente ele sente a grande batalha pulsar por suas veias. Ele adormece e num piscar de olhos o dia amanhece.
Então ela grita:
-         Levantem homens, vamos a luta!
Todos levantam e gritam, pois adrenalina do inesperado toma conta de seus corpos e aguardam ansiosos pela batalha.
Ela a frente de seu exército segue para a cidade gritando e ao passar da caverna não vê ninguém esperando. Eles param e olham ao redor, pois nunca haviam estado ali e não sabiam da existência do local que ficava depois de uma caverna.
Todos se calam e em silêncio, eles descobrem que não há guerreiros á sua frente para batalhar. Assim  vão indo andando pela pequena cidade e a cada barulho era um motivo para esperar o inesperado. Eles seguiram para o castelo e lá viram o portão aberto sem guardas. De repente uma pedra é jogada a frente de seus guerreiros. Ela veio de uma das torres acima deles.
Eles ficam num empasse esperando mais pedras, porém nenhuma mais foi jogada e Roberto aparece.
-         Vão embora antes que eu os mate! Diz Roberto.
Nayra ao ouvir a s palavras grita de raiva e entra pelo portão seguida pelos seus homens. Um barulho toma conta do castelo. E de repente aparece vários homens a frente de Nayra e também atrás de seus guerreiros. Ela avança matando cada homem a sua frente e todos entram numa batalha sangrenta. Na torre, apenas olhando a batalha, estava Roberto. Ele aguardava ansioso se Nayra passaria pelos seus homens. Ele estava cercado de arqueiros e um deles apontava para a guerreira e vendo a situação o rei desvia a flecha que acertaria sua cabeça e a fecha acerta seu braço. Roberto grita dizendo que não quer que ela seja atingida por mais nenhuma  flecha, pois ela quer mata-la pessoalmente.
Seus homens vendo ela machucada vão abrindo caminho até seus encontro e cercam-na para que ninguém se aproxime. Ela olha para cima e vê Roberto e então quebra a flecha e segue subindo a torre escoltada por seu homens. Uns a frente outros atrás para protege-la.
Ele invadem a torre, uns caindo e outros seguindo. Ela toma a frente quando vê Roberto e ergue a espada para atingi-lo, mas não consegue. Ela tenta o mesmo, mas ela desvia e assim os dois vão duelando, como faziam quando ela era criança e ele para provoca-la ainda mais repetia as mesmas palavras que ensinara quando ela era criança:
-         Guerreiro não tem alma, tem objetivo. Olhe nos olhos e mate-os sem piedade. Não seja humana, seja um animal.
Nayra ouvia cada palavra e também lembrava dos momentos e a velhice fez com que o rei ficasse mais fraco a cada minuto que passava. A guerreira também, porém o ódio que ela estava sentindo fazia com que se mostrasse mais forte. O rei cansado sucumbe ao ataque da guerreira e ela acerta-o no ombro e ele cai.
Ela olha-o cair devagar da torre e numa fração de segundos lembra de seu pai jovem caindo sorrindo, porque ela o derrubou em umas de suas brincadeiras.
Nayra corre para perto de Roberto e segura-o, mas a dor no braço ferido era mais forte e ele escapa de suas mãos e cai da torre. Ela apenas observa-o cair e lamenta. Ele cai no meio da luta, seus homens se rendem aos guerreiros de Nayra e todos olham para a Nayra ferida.
O tempo passa e Nayra se recuperando recebe uma carta de um de seus guerreiros, juntamente com um cetro. Ela havia entrada em todo castelo, saqueado e aí encontra em um dos aposentos uma carta com seu nome dizendo:
-         Se esta carta chegar em sua mãos é porque não estou mais entre os vivos. Você e Dandara foram meu único e verdadeiro amor, pelo menos foi o que conheci neste mundo. Espero que me perdoe, por tudo que lhe causei, talvez hoje as coisas seriam diferente, mas infelizmente não foram. Tentei lhe ensinar tudo aquilo que aprendi com o meu pai, mas infelizmente aprendi tarde demais que devemos Ter por perto todos que amamos. Sei que não fui um bom pai e nem estou pedindo que seja lembrado como um, mas que apenas perdoe-me, pois dei a você o amor que não recebi do meu pai. Trouxe de Brazunga um cetro, que pertencia ao rei, para mim era um souvenir. Agora ele é seu como herança esteja aonde estiver.
Assinado:  Roberto III
Nayra ao ler a carta começa a chorar e em seguida vai até a janela. Olhando para baixo dela vê seus homens sorrindo e felizes ao vê-la.

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Reinício de Uma Nova Jornada

Posted by Cláudio Pereira - CPS on 07:00
Novamente estou aqui para começar a escrever um blog, talvez por incentivo de ver alguns "colegas" Jornalistas começarem seu blogger. Tenho este antigo como forma de trabalho de tutorial e eu o fiz há dois anos somente para acabar o tutorial e assim deixei-o de lado. Hoje resolvi voltar a escrever e assim compartilhar de meus momentos com os amigos. Eu estava vendo minhas comunidades no orkut e vi uma sobre Bridget Jones o filme. Havia escrito uma continuação da minha cabeça sobre o terceiro filme e postei em duas comunidades para ver o que as pessoas achariam e recebi alguns comentários, assim deixo aqui escrito minha idéia de continuação do fechamento da trilogia do filme com o casamento de Bridget Jones, quem sae um dia eu termino.





O Casamento de Bridget Jones, por Cláudio Pereira




Querido diário, acabei de acordar no começo deste mês, que é o mais importante de minha vida, o meu casamento. Falta apenas uma semana para esta data especial. Ao meu lado meu futuro marido, Mark Darcy (Colin Firth), dormindo profundamente, isso é claro...depois de uma longa noite de sexo...
“Bridget, o que você tá fazendo?” - pergunta Mark sonolento.
“Nada, apenas acordando” - diz Bridget.
“Espero que você não esteja escrevendo o diário, de novo” - Indaga Mark.
Ao acabar de citar as palavras a campainha começa a tocar repetidamente. Bridget levanta sda cama e corre para a porta. Ao abri-la ver seus amigos.
“Olá, dona noiva. Viemos busca-la”, diz seus três amigos.
“pra que gente?, pergunta Bridget.
“Ora pra quê, pra preparar sua despedida de solteira queridinha e não aceitamos não como resposta”, indaga um de seus amigos.
“mas gente acabei de acordar”, diz Bridget.
“E daí, já vimos você bem pior e você sabe disso. Vamos, vamos, vamos”, diz um de seus amigos.
“É mesmo Bridget; e não adianta perguntar pra onde vamos, pois é uma surpresa”, diz sua outra amiga.
Os três arrastam Bridget até o carro e dentro de casa Mark chama-a sem nenhuma resposta. Do carro Bridget telefona e Mark atende.
“Alô!”, diz Mark.
“Sou eu Bridget”
“Você não tava aqui agora”, diz Mark
“É eu tava, mas o pessoal passou aí e estamos dentro de um carro e não sei pra onde vamos”
“Tá bom!, diz Mark
“Volta a dormir e não se preocupa, prometo não demorar, agora tchau. ...Vamos gente em frente...
O carro continua seu trajeto e Bridget diz que antes de ir precisa passar no trabalho e desmarcar os compromissos de reportagens.
Ao entrar no elevador encontra Daniel Cleaver (Hugh Grant). Eles se olham e o personagem repara em suas roupas.
“Bela roupa Bridget, vejo que o Darcy ta dado no couro e não te dá nem chance de você vestir uma roupa decente pro trabalho”, Daniel Cleaver.
Bridget olha-o nos olhos e responde:
“Você pode dizer o que quiser do Darcy, mas saiba que é com ele com quem casar e você já teve sua chance”.
“Eu nunca disse que queria casar com você, só queria dar umazinha, que por sinal acabaram em duas três ou mais...”, diz Daniel Cleaver com um sorriso na cara.
Bridget sai do elevador com raiva e todos começam a olha-la co a roupa de dormir. Ela olha a situação e comenta que suas roupas estavam todas a lavanderia. Bridget chega até seu chefe e pede dispensa do dia, porque tem que resolver uma coisa muito importante em sua vida. Seu chefe pergunta o que é e ela diz que precisa ver como estão os preparativos do casamento, porque seu vestido de noiva estava com problemas.
Daniel Cleaver vê Bridget sair e vai até seu chefe perguntando o que ela disse pra ele. O chefe diz que ela pediu dispensa do dia porque iria ver um problema com vestido e coisa desse tipo e Daniel Cleaver vai até a janela e vê embaixo do prédio os amigos de Bridget esperando.
Os amigos olham pra cima e vêem Daniel Cleaver olhando-os. Grant desconfia que ta acontecendo alguma coisa e decide ir ver o que é. Ele desce pelas escadas e vê o carro sair com Bridget e seus amigos. Ele ofegante, por causa da escada, grita para um táxi e pede ao motorista para seguir o carro dela...

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Tutorial Carlos Kober - UniCarioca

Posted by Cláudio Pereira - CPS on 02:36
Convergência de Mídias

O termo ‘convergência de mídias’ nada mais é do que o agrupamento ou a fusão de várias tecnologias como a TV, o rádio e a Internet num só veículo de comunicação. As diversas formas de comunicação são possíveis graças ao crescimento da Internet que propiciaram estes termos convergência digitais, que já está virando um termo comum.

Alguns querem torná-la sinônimos de mídia moderna, mas cabe uma reflexão bem maior, pois que deteria este tipo de poder, como seria a ética empregada por estes meios de comunicação e ainda devemos nos perguntar por que e a que interessaria este tipo de poder de comunicação, pois como bem sabemos que quem tem informação tem poder de comandar massas, de influenciar opinião, mas isso é um sentido amplo e não cabe aqui discutir este tipo de assunto.
A Internet, cada dia mais acessível, mostra que a rede mundial de computadores é acessada por uma parcela pequena da população mundial e ínfima pela população dos países em desenvolvimento. O que importa na rede mundial de computadores, portanto, é a possibilidade de armazenagem de saberes universais, a velocidade da informação e o acesso de todos, tornando a cultura e a notícia, bem como a possibilidade de interatividade, de criar usuários que participam diretamente de todos os fatos sem fronteiras geográficas.
Com isso eu posso visitar o Museu do Louvre, deixar um manifesto contra Bin Laden ou a favor da criação do Estado Palestino. Posso, ao mesmo tempo, reclamar junto ao vereador da minha cidade sobre determinadas ações prometidas em campanha que ele, nem de longe, cumpre.

O mundo está ao alcance dos nossos dedos e nós fazemos parte desse mundo, também estamos ao alcance de qualquer um, de qualquer parte. Bem verdade que de forma virtual, mas, repito, o virtual é real, não é imaginário. O fato de trabalharmos na verdade com interfaces, ou seja, de que tudo aquilo que vemos no computador ser uma interface do binário 1 e 0 não o torna irreal, é apenas um meio.
Podemos trocar o termo “convergência digital” por ‘modernidade de informação’ ou ‘o conhecer moderno’. Tanto faz. O que importa é que essa modalidade de acesso e participação em tempo real com a informação e o conhecimento tem uma parte ligada a Internet, um cordão umbilical, mas não é (por enquanto nem de longe, o todo. Possivelmente num futuro breve a rede – inteligente – será tão fundamental quanto o ar que respiramos). O que importa é que os comunicadores estão trabalhando com a possibilidade de convergir às mídias para a Internet e já conseguiram projetos de sucesso. Temos exemplos de que esta convergência te dado certo e é o futuro de comunicação como é o caso do site http://www.alltv.com.br/.

A allTV, que é brasileira, é a primeira tv da Internet que começou em maio de 2002. Mas os primeiros passos da allTV foram dados em abril, quando a emissora juntou todas as mídias numa só. Com transmissão 24 horas direto, ela tem crescido e está crescendo, empurrada por uma multidão de internautas e de telespectadores. A allTV possui dois tipos de comunicação ligados que a Internet e outro é a televisão. Isso é novo conceito dentro de um mundo de tecnologias que se renovam de tempo a tempo. A emissora, que é paulistana, traça a sua linha, sem se querer regional, mas nacional e internacional. É uma tv nacional e internacional.

— Vamos deixar de brincadeira e contar a nossa história, meu!... — é o Luchetti quem está falando, mas sem histerismo. Ele próprio é descontração.
Quem é o Luchetti? É o Alberto Luchetti, o diretor-geral, o idealizador da allTV. Ele vai ficar para depois, porque criou uma emissora em que não se pode ler nada, mas improvisar. E estamos improvisando. Não é assim que ele quer a allTV? Conversando, improvisando, sem artifícios nem lugares-comuns?
Interatividade é o maior característico da allTV: o internauta e o telespectador participam: perguntando, sugerindo, pedindo, conversando 24 horas em ação, direto, com doze horas de jornalismo e doze horas de variedade.
— É uma convergência de mídias, um fato inédito no mundo!... — assinala Luchetti, para não esquecermos de dizer isso.

Convergência de mídias segundo o Luchetti, um projeto desenvolvido pelos profissionais da allTV (achamos que é ele, o Marcos Barreiro e o Jorge Matsumi), aproveitando os melhores e os mais específicos característicos de cada veículo convencional. Por exemplo: o conteúdo do jornal; o improviso e o coloquialismo do rádio; a imagem e a estética da televisão; e os múltiplos recursos da Internet, notadamente a interatividade e a instância, aliadas à tecnologia mais atual. E a nossa história começa assim. Pelo meio e pelo fim. Porque o começo faz tempo, muito tempo.

— Faz tempo, coisa nenhuma, meu!... — exclama Luchetti. O começo foi em abril de 2002, com as primeiras experiências. Foi mesmo. No mesmo mês em que a pioneira Tv Tupi começou a sua experiência, também em São Paulo, e se estreou em setembro de 1950. Aí teve início à história da televisão no Brasil, com a atriz Iara Lins se aproximando do microfone e da câmera, e dizendo, com voz insegura, sem saber para quem falava nem para quantos a ouviam:

"Senhoras e senhores telespectadores, boa noite. A PRF 03 TV, Emissora Associada de São Paulo, orgulhosamente apresenta, neste momento, o primeiro programa de televisão da América do Sul".

A televisão no Brasil começou porque Assis Chateaubriand, magnata da mídia, viu a televisão nos Estados Unidos e se encantou. Sonhou com a idéia de introduzir essa novidade no Brasil, e realizou o seu sonho, com a ajuda de profissionais do rádio, do teatro e do cinema.

Com a allTV se deu algo parecido. Luchetti acendeu muitas idéias com base na CityTV, de Toronto, no Canadá. E seguiu, auxiliado por amigos e colegas profissionais. Levou adiante, passo a passo, a introdução da primeira tv da Internet. A proposta da allTV foi sempre única: ser uma síntese dos meios de comunicação, promovendo a convergência interativa de todas as mídias. Como ocorreu ao passado, com a mídia impressa alimentando o rádio, depois a rádio alimentando a televisão e agora a convergência tecnológica permite que todos eles alimentem o áudio, o texto e a imagem da allTV.

O investimento inicial de US$ dois milhões foi pouco para a allTV alargar o salto. Não foi. Pouco foi o tempo para a allTV chegar além da Internet e se tornar não somente a primeira tv da Internet, mas também a primeira tv da Internet na televisão convencional.

O Grupo Abril, atento à inovação da allTV, se aliou ao projeto, em maio de 2003, com a TVA (canal 12) retransmitindo para a cidade de São Paulo a grade de programa da nova e diferente emissora. E utilizando câmeras digitais em vez das câmeras tradicionais, a allTV passeia na Internet, da qual recebe o sinal de transmissão e não de satélites ou de antenas. O público alvo é indefinido: vai do jovem ao adulto; do adulto ao idoso. Há números dessa audiência, mas isso não interessa aos 25 milhões de internautas que já existem no Brasil e aos milhões de telespectadores que estão chegando na esteira de uma rede de televisão a cabo que vai desfilar por todo o país no mesmo tapete da allTV, o tapete com uma só cor. A cor da qualidade que alcança um público de classes sociais A e B e de todas as faixas etárias, passando ao largo do elitismo e do popular, porque qualidade não tem rótulo socioeconômico. O espaço físico da allTV consta, atualmente, de três estúdios principais e de oito sets disponíveis para intervenções diretas ou gravações. Todas as dezesseis câmeras da emissora são digitais (doze versões para estúdios e quatro para reportagens externas). Mais: há cinco microcâmeras, três ilhas de edição não lineares e uma rede de 50 computadores para atender ao switcher, à redação, à pauta, à reportagem e à direção.

Luchetti diz que existe cerca de 200 profissionais que vestem a camisa da allTV, algumas já desbotadas, outras fora do tamanho. Mas a allTV vai comprar mais, porque tem gente chegando:

— A allTV é a prova de que se pode fazer comunicação avançada que privilegia o conteúdo. Dessa forma, estamos alargando o meio publicitário para grandes e pequenos anunciantes, e abrindo portas para o mercado de trabalho, diz Luchetti, sentado na sua cadeira, numa sala em que a porta está sempre aberta, e olhando a allTV pelas divisões de vidro, com sua equipe trabalhando com alma, crença e determinação.
Na rede mundial de computadores temos acesso rápido e atualizado a todas as formas do saber humano, à informação em tempo real e a possibilidade de interagir com quer que seja (conhecidos ou desconhecidos) em qualquer parte do planeta. Temos ainda a possibilidade de entretenimento. É fato consumado que não poderíamos mais caminhar sem a Internet. Ela é o grande saldo da humanidade em direção a informação. Ninguém erra ao pensar que o mundo está radicalmente divido em “antes e depois do advento da Internet”. O desconhecimento ou a má fé será nomear de ‘CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS’ a proposta de trazer todas as informações de todas as mídias para a Internet e afirmar que só através dela o homem terá acesso ao saber. As redes de comunicação, as escolas, as universidades, as editores de discos e livros etc, na verdade deverão disponibilizar tudo na Internet e, independentemente disso, divulgar nas mídias próprias e possíveis as informações de forma a que sejam rápida e facilmente absorvidas pelos grupos da sociedade em seu entorno, bem como viabilizar políticas de que essa sociedade tenha mecanismos para interagir e se manifestar e ainda, principalmente, que essa manifestação individual ou de grupos seja analisada e repensada pelo emissor original, seja ele quem for. Insistir em que a humanidade não pode prosseguir sem a Internet não invalida a oralidade, o jornal impresso, os livros, as rádios, tvs, os CD Roms, teatros, reuniões, grupos de discussão, escolas, bibliotecas, museus, etc. Convergir às mídias significa compreender, aceitar e trabalhar para que cada grupo tenha o acesso possível através do meio de comunicação que dispomos.

Criação do Rádio

Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Marconi, no fim do século XIX. Outros advogam que foi desenvolvida pelo sérvio. Na mesma época em 1893, no Brasil, um padre chamado Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em São Paulo.

As invenções como telefone (por Alexander Graham Bell ou Antonio Meucci), o fonógrafo (por Thomas Edison), o microfone (em 1877, por Émile Berliner), o circuito elétrico sintonizado (em 1897, por Oliver Lodge) e as próprias ondas de rádio (descobertas em 1887, por Heinrich Rudolph Hertz) deitaram o terreno que possibilitou a criação de um novo meio de comunicação. As primeiras rádios emissões no início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas, sendo a transcrição utilizada quase na mesma época. Consideram alguns que a primeira transmissão radiofônica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula tríodo. No Brasil a primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado. No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani de Carlos Gomes foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Roquete Pinto a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.

Tecnologia

Receptor
A função do receptor de rádio é a decodificação dos sinais eletromagnéticos recebidos do espaço, captados pela antena, transformando-os em ondas sonoras, sinais digitais e ou analógicos. A televisão e o rádio automotivo, por exemplo, são receptores. O equipamento é conectado a uma antena receptora, um sistema de sintonia e amplificadores de áudio, vídeo e ou sinais digitais.

Transmissor
O radiotransmissor converte sinais sonoros, analógicos ou digitais em ondas eletromagnéticas, enviando-os para o espaço através de uma antena transmissora, para serem recebidos por um radioreceptor, por exemplo, emissoras de AM, FM ou de TV Alem do LW.

Transceptor

O radio-transceptor, funciona das duas formas, como transmissor e receptor, alguns exemplos de transceptor são, o telefone celular, os radares nos aeroportos, os equipamentos de comunicações em veículos oficiais, e de empresas particulares. Além da radiodifusão, existem outras modalidades na utilização de equipamentos emissores de radiofreqüência que influenciam nas radiocomunicações.
Radiotelegrafia, bastante utilizada até meados da década de 1970. Após o advento da digitalização, a transcrição via código Morse caiu em desuso comercialmente e militarmente, embora ainda existam utilizadores da radiotelegrafia.
Radiotelefonia ainda utilizada, porém em outros modos, por exemplo, os telefones celulares são modos de radiotelefonia. Radioemissora não é necessariamente radiodifusão, ou radiocomunicação. Uma emissora de rádio pode emitir sinais de rádio para os mais diversos fins, desde militares até industriais. Radiocomunicação é a modalidade mais utilizada. Radiogoniometria é uma modalidade de radiolocalização. Um radiogoniômetro localiza uma emissão de radiofreqüência de qualquer modalidade.

Radiolocalização é uma forma de radiogoniometria. Um radiofarol, por exemplo, sendo um radio emissor, emite sinais que são recebidos por um radiogoniômetro, que tendo um sistema monodirecional de recepção, faz a triangulação da emissora, localizando-a com precisão. Radioterapia por Diatermia, chamado por alguns do meio médico de Ondas Curtas. Este sistema, embora não pertença ao assunto radiocomunicação, tem sua relevância, pois, é um dos maiores interferentes (Poluidor) nas radiocomunicações. Trata-se de um equipamento transmissor de radiofreqüência de alta potência utilizado em medicina e não em comunicação. Também não se deve confundir com Radioterapia por Radiação Ionizante), esta é realizada no comprimento de onda dos raios-x.

Radiocirurgia, também não diz respeito, até certo modo, à radiocomunicação, pois, trata-se de uma modalidade da utilização de potentes transmissores de radiofreqüência chamados de Bisturís Eletrônicos. Estes equipamentos podem ser utilizados como Cauterizadores eletrônicos, Eletrocoaguladores, além de eficientes equipamentos de corte de tecidos vivos. Nas neurocirurgias são excelentes por causarem menos danos do que as lâminas de corte dos bisturís convencionais. Sua relevância à radiocomunicação se dá pelo fato de serem (juntamente aos equipamentos de diatermia) grandes poluidores do espectro eletromagnético.
As estações de radiocomunicação mantidas por radioamadores, se prestam para comunicados e conversas informais além dos concursos e competições nacionais e internacionais os chamados contestes. Além do passatempo, os radioamadores prestam serviços para testes de condições de propagação ionosférica, direta, e por reflexão, (inclusive lunar) nas mais diversas freqüências do espectro. Em casos extremos, as estações de radiocomunicações de radioamadores, em função de sua portabilidade, agilidade, gama de utilização, potência, e sistemas de (antena)s de fácil montagem e alcance, auxiliam as autoridades de Defesa Civil do mundo inteiro nas situações de risco e calamidades públicas.

Criação da Televisão

Televisão (do grego tele - distante e do latim visione - visão) é um sistema eletrônico de recepção de imagens e som de forma instantânea. Funciona a partir da análise e conversão da luz e do som em ondas eletromagnéticas e de sua reconversão em um aparelho - o televisor - que recebe também o mesmo nome do sistema ou pode ainda ser chamado de aparelho de TV. O televisor ou aparelho de TV capta as ondas eletromagnéticas e através de seus componentes internos as converte novamente em imagem e som.

O primeiro sistema semi-mecânico de televisão analógica foi demonstrado em Fevereiro de 1924 em Londres,e, posteriormente, imagens em movimento em 30 de outubro de 1925. Um sistema eletrônico completo foi demonstrado por John Logie Baird Philo Farnsworth e Philo Taylor Farnsworth em 1927. O primeiro serviço analógico foi a WGY em Schenectady, Nova Iorque, inaugurado em 11 de maio de 1928.

Os primeiros aparelhos de televisão eram rádios com um dispositivo que consistia num tubo de néon com um disco giratório mecânico (disco de Nipkow) que produzia uma imagem vermelha do tamanho de um selo postal. O primeiro serviço de alta definição apareceu na Alemanha em março de 1935, mas estava disponível apenas em 22 salas públicas. Uma das primeiras grandes transmissões de televisão foi a dos Jogos Olimpícos de 1936, em Berlim. O uso da televisão aumentou enormemente depois da Segunda Guerra Mundial devido aos avanços tecnológicos surgidos com as necessidades da guerra e à renda adicional disponível (televisores na década de 1930 custavam o equivalente a 7000 dólares atuais (2001) e havia pouca programação disponível).
A televisão em cores surgiu em 1954, na rede norte-americana NBC. Um ano antes o governo dos Estados Unidos da América aprovou o sistema de transmissão em cores proposto pela rede CBS, mas quando a RCA apresentou um novo sistema que não exigia alterações nos aparelhos antigos em preto e branco, a CBS abandonou sua proposta em favor da nova.
No Brasil, a primeira transmissão de televisão deu-se por conta de Olavo Bastos Frias, que construiu os equipamentos necessários e transmitiu uma partida de futebol em 28 de setembro de 1948, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
A televisão em sua forma original e até hoje mais popular, envolve a transmissão de som e imagens em movimento por ondas de radiofrequência (RF), que são captadas por um receptor (o televisor). Neste sentido, é uma extensão do rádio.
Tendo início na década de 1920, a televisão moderna se divide em três tendências distintas: Aparelhos de TV somente. Sistemas integrados com aparelhos de DVD e ou vídeo-game montados no próprio televisor (geralmente modelos menores com telas até 17 polegadas, pois a idéia é ter um sistema portátil completo); Sistemas independentes com tela grande (monitor de vídeo, rádio, sistema de som) para o usuário montar as peças como um home theater. Este sistema interessa aos videófilos e cinéfilos que preferem componentes que podem ser trocados separadamente.

Há vários tipos de monitores ou ecrãs de vídeo usados em equipamentos de TV modernos. O mais comum são os CRTs para até 40 polegadas diagonais. A maior parte das TVs de tela grande ou ecrãs grande (até mais de 100 polegadas) usa tecnologia de projeção. Três tipos de sistemas de projeção são usados em TV: Tubos de raios catódicos (CRT), LCD (cristal líquido) e circuitos integrados (chips) de imagem refletida. Avanços recentes trouxeram telas planas ou ecrãs planos aos televisores que usam tecnologia de cristal líquido LCD de matriz ativa ou displays de plasma. Televisores de tela ou ecrãs grande e plano têm apenas quatro polegadas de espessura e podem ser pendurados na parede como um quadro. Eles são muito atraentes e economizam espaço, mas ainda são extremamente caros.

Criação da Internet

A Internet surgiu nos anos 60, na época da Guerra Fria, nos Estados Unidos. O Departamento de Defesa americano pretendia criar uma rede de comunicação de computadores em pontos estratégicos. A intenção era descentralizar informações valiosas de forma que não fossem destruídas por bombardeios se estivessem localizadas em um único servidor.

Assim, a ARPA (Advanced Research Projects Agency), uma das subdivisões do Departamento, criou uma rede conhecida por ARPANET, ligada por um backbone (“espinha dorsal”, isto é, estruturas de rede capazes de manipular grandes volumes de informações) que passava por debaixo da terra, o que dificultava sua destruição. O acesso a ARPANET era restrito a militares e pesquisadores, demorou chegar ao público em geral, pois temiam o mau uso da tecnologia por civis e países não-aliados.

No Brasil, a conexão de computadores por uma rede somente era possível para fins estatais. Em 1991, a comunidade acadêmica brasileira conseguiu, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, acesso a redes de pesquisas internacionais.
Em maio de 1995, a rede foi aberta para fins comerciais, ficando a cargo da iniciativa privada a exploração dos serviços. Hoje, para conectar seu computador, o usuário paga os serviços de um provedor de acesso ou tem conexão direta.
O fenômeno Internet difere dos outros meios de comunicação conhecidos até agora, haja vista que a postura do receptor no rádio e na televisão é meramente passiva, enquanto em relação à Internet o receptor participa selecionando e emitindo informações.

A Internet veio e supriu as expectativas de comunicação e cada mais conquista novos horizontes e nada melhor do que ter todos os tipos de comunicação interligados e assim surge à convergência, que é a união das mídias tradicionais como radio e TV na Internet. Alguns grupos discutem o assunto de como será o futuro dessa convergência, exemplos abaixo são recentes e mostram que ainda existirá muito a se estudar e discutir sobre o assunto do ponto de vista ético e do ponto de vista de centralização, pois quem a informação é poder e agora devemos pensar em quais mãos ele ficará.

Conexão Social - Fórum debate os impactos da convergência foram 5,3 mil pessoas de 23 países, 36 grupos de usuários, 39 caravanas, 18,9 mil acessos de palestras e debates transmitidos pela TV Software Livre. O 7º Fórum Internacional do Software Livre (Fisl 7.0), realizado em Porto Alegre, entre os dias 19 e 22 de abril, recebeu 21% mais pessoas do que o encontro anterior e foi, novamente, um elogio à diversidade de interesses de seus participantes. No quesito técnico, somente ao tema desenvolvimento dedicou-se 42 palestras.

A TV on-line transmitiu, pela Internet, uma série de conversas entre representantes de comunidades e a maior empresa de software proprietário do mundo, no dia 21 de abril.

O evento aconteceu no momento em que o Brasil discute sua alternativa tecnológica para a TV digital e pouco depois de a comunidade começar a discutir a terceira versão da General Public License (GPL), a principal licença usada por software livres em todo o mundo. Também recebeu o 1º Festival Multimídia Criei, Tive Como, com filmes produzidos por coletivos e diretores independentes e licenciados por Creative Commons, e shows dos artistas Totonho e os Cabra e Bnegão, partidários da cultura livre, ou seja, do acesso livre a bens culturais. Tomando isso em conta, pode-se dizer que os principais debates do Fisl 7.0 foram sobre os efeitos da convergência digital sobre a livre produção e acesso a conteúdos artísticos e a códigos de programação. Um sintoma disso foi à faixa do Fórum Nacional por um Sistema Democrático de Rádio e TV Digital (“Queremos rádio e TV digital com software livre e sem patentes”), presente na plenária de abertura. Esse fórum defende que a implantação da TV digital seja usada para democratizar o acesso à informação e à produção de conteúdo. A principal autoridade presente na abertura, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, prometeu:

“Vamos atender ao que está pleiteado nesta faixa: teremos rádio e TV digital brasileiro, sem patentes pagas por brasileiros”.

Nessa mesma plenária, o professor Luis Fernando Soares, por meio de um vídeo, anunciou a abertura do código-fonte do Maestro, que proporciona interatividade na programação de TV digital, desenvolvido com a linguagem Neste Context Language, do Laboratório de Telemídia da PUC do Rio de Janeiro. A demanda da universidade, uma das contratadas para desenvolver o Sistema Brasileiro de TV Digital, é que o Maestro seja adotado como middleware no país, no lugar dos sistemas proprietários usados pelos padrões japonês e europeu. O Maestro permite a interação de diversos tipos de mídia – propagandas, transmissões de TV, chats na Internet – nas transmissões digitais.

“É um software importante, porque regula, na prática, a relação entre os desenvolvedores de conteúdo e os produtores de aparelhos de TV. Ele é aberto e melhor do que os usados pelos padrões existentes”, afirma ele.

Imagens em movimento

Na palestra de que participou, Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e colaborador da revista ARede, também falou, entre outros pontos, da convergência. Ele defendeu a necessidade de a comunidade desenvolver um software colaborativo para inserir links de hipertexto em imagens em movimento. Amadeu explicou que hoje, apesar de os conteúdos diversos serem digitalizados, não há links entre eles.

“Os conteúdos digitais são colocados em um site, mas há imagens em movimento e de outro lado há hipertextos, sons e imagens estáticas”, diz. Amadeu afirmando que essa integração é uma tendência.

“É uma questão de tempo até que se crie um software para integrar o conteúdo das imagens em movimento a textos. Se for proprietário, em vez de essa tecnologia ser apropriada pela comunidade, vai gerar um novo monopólio na produção de conhecimento, uma nova forma de transferência de renda”, prevê. Na inclusão digital, a principal iniciativa foi à realização do encontro EcoSoLivre de Integração e Articulação Popular, que concentrou a discussão sobre a articulação entre iniciativas semelhantes, mas ainda separadas, como Estúdio Livre, Casas Brasil, os telecentros e rádios comunitárias, software livre, Pontos de Cultura, movimentos sociais e o movimento de economia solidária. A primeira proposta foi criar uma rede de Comunicação e Articulação Popular com base nesses projetos. Outra foi o uso das redes de comunicação e telecentros pelas cooperativas de produção e consumo solidário para facilitar a formação de uma rede de consumidores de produtos solidários e, ao mesmo tempo, criar alternativas de sustentabilidade para os telecentros. No encontro, foi anunciado o início do desenvolvimento do software livre Incluir – SIM, para a análise e tabulação dos dados de mapeamento de consumo e produção.

Noticias gerais de Convergência e casos de sucesso

Um simples caso de sucesso está em discutir e mostrar como está a situação da Internet, das rádios comunitárias, das Webrádios, dos Jornais e Revistas On-Line, da Inclusão Digital, dos telecentros de acesso a Internet e as demais categorias que a convergência digital abrange. Uma desses casos que se destacam nesse campo é a Momento Editorial, que é especializada em produzir informações de segmentos Tecnológicos da informação e da Comunicação (TIC). Ela atua no planejamento, na apuração, redação e edição de conteúdos impressos e eletrônicos. Possui a Revista ARede impressa e sua versão eletrônica, que abordam o uso das TICs na inclusão social. Integram a diretoria da Momento Editorial, profissionais com ampla experiência no setor de tecnologia da informação e telecomunicações: Lia Ribeiro Dias - Diretora Editorial. Jornalista trabalhou nos Diários Associados, O Estado de S.Paulo, semanário Movimento, RNT. Foi fundadora da Plano Editorial, da qual se desligou no início de 2005, e coordenou a produção e edição dos livros "A Revolução da Mobilidade - A História do Celular no Brasil" (2002), "Inclusão Digital: com a palavra a sociedade" (2003) e "Alencastro, o general das telecomunicações" (2004). Miriam Aquino - Diretora da Momento Editorial. Jornalista, chefiou durante 13 anos a sucursal de Brasília da Plano Editorial. Trabalhou ainda no Correio Brasiliense, Jornal de Brasília, em O Globo, na revista Dados e Idéias, na revista Comércio Exterior, e foi consultora do PNUD para implementação do SUS (Sistema Único de Saúde).
Verônica Couto - Jornalista e socióloga, é diretora da Momento Editorial e editora-executiva da revista A Rede. Trabalhou na Plano Editorial, em O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Jornal do Comércio e ComputerWorld.
A revista A Rede está em seu terceiro ano e no número 34.

Rádio Búzios Fm On-line.

A história atual de búzios passa a ser contada pela Rádio Búzios Fm On-line, criada em dezembro de 2006, com um diferencial de possuir um cyber gratuito no centro da cidade, para seus ouvintes.

O espaço Fica na Rua Manoel Turíbio de Farias 127 Ljs 01 e 03 com participação interativa da programação, bastante apenas se conectar e ouvir a rádio.
A radio fez um ano e para comemorar inaugurou um novo site, com uma rádio ligada 24 horas com diferentes estilos musicais e entretenimento diversificado. Além disso ainda possui toda uma estrutura de FM como locutores, produtores e programadores.
A programação é com horários fixos e dias marcados, além de promover e revelar novos talentos como bandas nacionais e estilos novos. Uma pesquisa realizada pela Agência Click de São Paulo (respeitada por trabalhar há mais de 10 anos com mídia interativa) para verificar os hábitos dos brasileiros na Internet, revelou que este público usa a compra interativa como opção de lazer, já somos 32 milhões de internautas no país com acesso a banda larga, que preferem o ambiente da Internet para fazer negócios, conversar, se divertir, trabalhar e fazer turismo.
“O que diferencia a mídia interativa das outras é a privacidade aliada ao lazer, por isso ela vem crescendo tanto. A rádio Búzios e o novo portal Clickbúzios estão focados 100% neste público”, afirma Marcelo Oliveira Diretor Executivo da BPM.
Após uma rigorosa seleção a agencia W2 do RJ foi escolhida para criar o layout do novo portal. “O objetivo deste portal é desenvolver umas linhas gráficas descontraída, leves, dinâmicas, interativas, que possibilite ao usuário uma navegação simples e objetiva. A necessidade de uma identidade ou sinalização da cidade nos levou a uma iconografia rústica, naturalista e praiana, de aspectos gráficos sinuosos e bastante coloridos. O tempo todo busca retratar esta essência mágica e envolvente de Búzios”, avalia Augusto René diretor da W2.
A Internet é o ambiente no qual o poder do cliente se manifesta no mais alto grau. Quem clica no mouse decide tudo. É tão fácil ir a outro lugar; estamos todos na mira do click. Para os empreendedores a Internet não varrerá da história as mídias convencionais se integrarão a elas na luta pelo coração e pela mente do consumidor. Mas é certo que sua importância só vem aumentando. Rádio On-Line uma realidade democrática. Comunicação moderna, programação musical agradável, jornalismo focado nas noticias da região e uma equipe de profissionais com foco no cliente está é a Rádio Búzios Fm On-Line (acesse: www.buziosfmonline.com.br). Com tecnologia de ponta, o streaming da Rádio Búzios disponibiliza acesso de até dois mil ouvintes simultâneos. Com a tecnologia Edge pelo celular você também pode acessar a rádio Búzios onde você estiver.

Bom Dia Búzios - 2ª a 6ª das 10 ás 11hs - Beth Prata, Lucas Gariano e Daniel Dias - Noticias do país e do mundo, entretenimento, entrevistas e muita música brasileira.
Panorama Nacional - 11 ás 12 hs - Reportagens ao vivo direto das principais cidades brasileiras.

Vida Saudável – 11 ás 12 h - Drª. Maria José Lopes-Estética comportamento e terapias alternativas.

Búzios On-Line - 6ª ás 17 h - João Carlos Moura - Música, cultura, entretenimento e entrevistas.

Búzios Es Nuestra Playa - 6ª ás 14 h - Juan Palanque - Noticiário latino americano com exibição dos hits mais tocados na Argentina, Chile e Espanha.
Concerto Búzios MPB - O melhor da MPB de 2ª a 6ª das 18 ás 19 h. Jazz Búzios Fm On-Line – O melhor do Jazz todos os domingos às 18 horas.
Búzios Classic Movies - As trilhas sonoras dos filmes que marcaram as décadas de 70, 80 e 90.

Descordenados na Pista - Os agitos e as badalações de Búzios diariamente com muita irreverência, diversão e as 10 mais pedidas da programação da Búzios Fm On-Line - Apresentação Thúlio Ribas – diariamente das 14 ás 18 h.

Búzios News – Um programa que vai divulgar Búzios no mercado europeu. Apresentado por Lucas Gariano o programa é todo em inglês e vai dar dicas de turismo, gastronomia, esporte, lazer e tudo que acontece na Internacional Búzios. Todos os Sábados ás 10 horas.

Búzios Gastrô – Culinária e os melhores restaurantes de Búzios. Esporte Búzios Fm On-Line - As noticias dos esportes aquáticos no Brasil e no mundo. Todos os Sábados ás 10 horas.

Conclusão:

Depois deste pequeno passeio pelo mundo real e virtual, podemos perceber que a cada dia quase tudo se torna possível em relação as mídias tradicionais e a forma de se chegar aonde interessa que são as pessoas. Como pudemos perceber era o rádio o grande meio e comunicação da população, depois veio a tv e por fim a Internet como forma de comunicação. Hoje estes três meios de comunicação formam a convergência digital. O que ainda não está totalmente implementado pro mundo, pois a maioria da população não possui acesso a rede de computadores, o que vem crescendo a cada dia. Assim um dia teremos tudo isso ao nosso alcance. A pergunta que devemos fazer é até onde isso é possível e como teremos mais acesso a outros meios. Nos dias atuais o grande desenvolvimento está no celular com câmera, acesso a Internet e agora a uma nova tecnologia onde se pode ver televisão e show via celular. O que nos remete a um dilema sobre as pessoas que não possuem estes aparelhos e as pessoas que possuem problemas de visão. Assim mais uma vez a modernidade os surpreende com um sistema onde você pode acoplar este aparelho a uma tela de computador ou a própria televisão. As novas tecnologias estão cada dia ais acessíveis, porém o homem continua obsoleto e dependente de sua simples humanidade. Só faltando agora colocar novos implantes de chips para nos alocarmos a um terminal e assim aumentar nossas capacidades de comunicação. Isso é claro se já não estiver sendo feito ou pesquisado.

Fonte de Pesquisas:

http://www.buziosfmonline.com.br/
http://www.buziosdirect.com/SerieMemorias_HistoriaCompleta.asp
http://buzioshotel.com.br/buzios.htm
http://www.arede.inf.br/
http://www.brasilescola.com/curiosidades/como-surgiu-a-internet.htm
http://www.unirio.br/morpheusonline/Numero02-2003/angelicasilva.htm
http://www.geocities.com/tecnologias_2000/edit70.html

Cláudio Pereira da Silva

Vivian Dyas



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